Quero tatuar-te poro a poro
E desenhar-te na pele a linhas do meu corpo
Quero tingir-te com a seiva e o húmus do meu ventre
Amar-te assim intensamente até que se esgote o rubro das acácias
Que alimentam a terra do meu chão
Quero, quero vestir-te de mim
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