no dezassete do onze os parabéns ao caçula


Passeei pelas tuas duas décadas
Colada aos teus sinais num afortunado desassossego
De quem reflete o brilho da luz que as tuas marcas me desenham
Num conforto do saber cumprido o ciclo, 
És parte de mim que voa livremente em sua escolha
pelo caminho certo num meu eu desconhecido, onde inventarás um novo mapa
criarás na sábia arte novos tempos, modos de ser e outros usos
caminhos, destinos tantos, glórias e vitórias
novos mundos, à força de ser gente 

Parabéns meu caçula