gestão conceptual

entra um fulano com um cartaz, diz que entra numa corrida mas não defende o ideal, pois a vantagem está em entrar primeiro, custe o que custar. então acotovela todos os outros, empurra, pisa, resmunga, berra, mas o que importa? todos fazem o mesmo... fazer figura? ninguém repara, já é normal, o que interessa é confundir. não interessa para onde é a corrida, o que levo na bagagem e se vai alimentar as almas. também já ninguém quer saber dos conteúdos. interessa mesmo a forma. vertical, linear, profile, minimal, glamour, e outros afins. gestão conceptual o alimento do espírito pobre ou do pobre de espírito. tudo isto porque é tempo de campanha(ã)

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