Vem, Dá-me a tua mão
Não quero que anoiteças na luz do som dos meus passos sem
conhecer
a cor do desejo que atrai o mistério do alvorecer
Para que não te quedes, assim ditarei
Que auroras se mostrem em orquestrada sinfonia
E alvoreça agora em rasgos de incandescente geometria
na atmosfera de tintas ondulantes e vibrantes a embeber o
ar
E na apoteótica celebração deslumbrado irás compreender
porque te quero mostrar as cores das paredes do meu
jardim
Vem, vem agora e entra em mim
Vem conhecer o meu jardim
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